A empresa que foi preterida na contratação da campanha de promoção turística dos Açores entende que a adjudicação foi ilegal porque viola os princípios da transparência, da igualdade e da concorrência, mas o presidente da ATA garante que o processo cumpriu as regras da contratação pública e todos os requisitos de legalidade, mesmo quando a empresa vencedora admitiu futuras alterações à proposta inicial.
Carlos Morais esclarece que o pedido de procedimento cautelar com efeitos imediatos não foi aceite pelo tribunal e que a Ata se vai pronunciar sobre a impugnação num prazo de dez dias.
O presidente da ATA diz ainda que o mais importante é tentar ultrapassar este momento difícil para o turismo dos Açores
A campanha de promoção dos Açores como destino seguro foi adjudicada à empresa Studio Eduardo Aires e já está a ser transmitida nos órgãos de comunicação social dos Açores, alargando-se depois ao aos mercados nacional e ao internacional.
RTP/Açores