Os vereadores do PS têm dúvidas sobre a legalidade do ato mas a maioria sustenta a sua decisão num parecer jurídico.
Na reunião de câmara, que se realizou na Lomba da Maia, os vereadores do PS votaram contra por terem muitas dúvidas sobre a legalidade desse ato.
A vice-presidente da autarquia, que conduziu a reunião, fez-se acompanhar dum parecer jurídico para sustentar a legalidade do protocolo assinado com a empresa ligada ao empresário Paulo Silva, arguido, tal como o presidente da autarquia, no processo da operação Nortada.
Tânia Fonseca reconhece que o executivo camarário também tinha dúvidas. Ficaram desfeitas
com o parecer jurídico do advogado da autarquia, que é também o advogado de Alexandre Gaudêncio no processo ‘Operação Nortada’.
Do outro lado está Paulo Silva. O responsável da empresa Fábrica de Espetáculos está envolvido uma vez mais na organização do RFM Beach Power, embora o protocolo da Câmara seja assinado com a Associação Século em Ação, que surge como intermediária.