O Morro, como é conhecido localmente, é procurado por turistas.
Mas, o facto de ser propriedade privada condiciona o acesso dos visitantes.
Luís Silveira, presidente da câmara, sugere que o governo regional adquira o Morro, tal como fez com o ilhéu do Topo.
O autarca defende que ali seja instalado o centro interpretativo das fajãs.
Telejornal