Os sacos de plástico transparentes passam a ser proibidos na venda a retalho de fruta, legumes e vegetais – a medida já está em vigor.
Em alternativa, os consumidores passam a pagar por sacos de algodão e nylon reutilizáveis, onde é aplicada uma taxa de 10 cêntimos, destinada a um fundo regional de emergência climática.
A medida chega mais cedo aos Açores por decreto regional – no continente, a entrada em vigor desta lei foi adiada.