O aumento da procura, na sequência do alerta lançado pelo novo Coronavírus, e a rotura de stocks do gel desinfetante para as mãos levaram Berto Cabral a procurar alternativas.
Com as prateleiras vazias e sem resposta dos habituais fornecedores, o farmacêutico procurou informação e lançou mãos à obra.
Com conhecimento de que era possível produzir a solução, sob orientação da Organização Mundial de Saúde, restava garantir os ingredientes.
Depois do primeiro impacto junto dos clientes da farmácia, e perante a elevada procura, o responsável já pôs os seus serviços à disposição para produzir o substituto do álcool-gel para empresas, serviços e organizações, e promete continuar a fabricar esta solução antissética de base alcoólica, desde que haja matéria-prima e embalagens disponíveis para o efeito.