O Ministério Público acusa 60 arguidos de burla qualificada e falsificação de documentos, no âmbito de um processo relacionado com o pagamento do subsídio social de mobilidade – os fatos ocorreram entre 2016 e 2020.
Segundo a acusação do Ministério Público, os arguidos atuaram falsificando faturas e cartões de embarque, levando os CTT a proceder indevidamente ao reembolso do subsídio a passageiros que não tinham direito – o Estado terá sido lesado em mais de 318 mil euros.
Já em 2020, a Polícia Judiciária tinha detido cinco pessoas, no âmbito da Operação Ícaro por suspeitas de fraude no pagamento do subsídio social de mobilidade.
A investigação decorreu em São Miguel, Terceira, Pico e no continente português.