À semelhança das dificuldades que passam as IPSS, devido aos acordos de cooperação para 2025 que estão por pagar na Região, também a URMA avança com queixas.
Há Misericórdias a contrair empréstimos e a vender património para fazer face às despesas.
A União acredita que há desentendimento político sobre o assunto.
– Eduarda Mendes | Antena 1 Açores –