A identificação mais rápida das novas drogas sintéticas, a criação de laboratórios clínicos e forenses e ações de dissuasão nas escolas.
São alguns dos caminhos apresentados pelo toxicologista Ricardo Dinis Oliveira, para o combate às novas substâncias psicoativas, com grande prevalência nos Açores.
O docente explica que a dificuldade em identificar as substâncias que estão a ser consumidas condiciona o processo de tratamento ou até de criminalização.
– Eduarda Mendes I Antena 1 Açores –