Distinguir os investimentos exequíveis daqueles que não o são, é a estratégia e a prioridade da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR para que não haja devolução de verbas a Bruxelas.
O tempo está já em contagem decrescente – a execução do PRR termina em agosto do próximo ano.
Ainda em 2024, os investimentos não exequíveis deverão ser eliminados e pedida, a Bruxelas, nova reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência.
Com difícil execução nos Açores, por isso, em risco de serem reprogramados, estão a capitalização do tecido empresarial , fundos para habitação e grandes obras, como a variante às Capelas, alerta Pedro Dominguinhos, presidente da Comissão de Acompanhamento do PRR.