O orçamento previsto para este mandato do CESA, de pouco mais de um ano, era de cerca de 90 mil euros, mas as circunstâncias fizeram com que nem se gastassem 50 mil.
O maior investimento foi no estudo sobre a população e pelo caminho ficou a conferência sobre acessibilidades marítimas e aéreas, que Gualter Furtado gostaria de ver realizada num próximo mandato.
No último plenário do CESA, foi aprovado por unanimidade um voto de congratulação pela aprovação da chamada lei do mar, esperando os conselheiros que as aspirações das regiões autónomas não sejam postas em causa com a devolução da lei à assembleia da república.
RTP/Açores