Albino Terra Garcia, era natural das Bandeiras, na Madalena do Pico, e faleceu aos 69 anos.
Foi bancário de profissão mas distinguiu-se sobretudo pela sua diversificada atividade cultural.
Publicou várias obras e colaborou desde jovem com prosa e poesia na imprensa local, nomeadamente com o Telégrafo da Horta.
Fazia parte do Círculo de Amigos da Ilha do Pico, proprietário do semanário Ilha Maior, de que era colaborador desde a sua fundação.
Autor de várias letras para marchas, hinos e danças de Carnaval, foi também dirigente do Grupo Desportivo dos Toledos – estava também ligado à Igreja, tendo sido delegado do Pico no Conselho Pastoral Diocesano.
Tinha na espeleologia outra das suas grandes paixões – foi um dos maiores dinamizadores desta atividade na ilha do Pico e contribuiu para dar a conhecer muitas das suas grutas e cavidades vulcânicas.