Durante a ditadura, foram presos mais de 30 mil antifascistas.
Mais de 600 estiveram presos na ilha Terceira, entre eles meia centena de naturais ou residentes nos Açores – oito morreram por falta de assistência médica, má alimentação e maus tratos.
Estes números resultam da investigação de Teófilo Braga e foram divulgados no seu livro ‘Resistência e Liberdade, um dicionário de opositores ao Estado Novo nos e dos Açores’.