O porto das Lajes das Flores está inoperacional e também há problemas no do Corvo, por isso a venda de combustíveis vai ser racionada.
A destruição do porto das Lajes das Flores põe em causa o abastecimento às ilhas do grupo ocidental, admitiu o presidente do governo regional, em declarações à RTP-Açores.
De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, o pior já passou em termos vento.
No aeródromo do Corvo, o IPMA registou uma rajada de vento de 163 km/h.
A passagem do furacão Lorenzo gerou preocupação na ilha do Faial, especialmente na orla costeira a sul e no porto da Horta.
Ondas gigantes galgaram o molhe das Lajes do Pico, obrigando à retirada de embarcações e à suspensão da atividade marítima.
Causadas pelo furacão Lorenzo, enormes ondas galgaram a zona do Porto Pim, na cidade da Horta.
O porto comercial da ilha das Flores está inoperacional, confirmou a RTP Açores no local.
Até à manhã de hoje (2 outubro) registaram-se nos Açores 127 ocorrências devido à passagem do furacão Lorenzo.
O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) informa que o Governo Regional, através da Direção Regional das Obras Públicas e Comunicações, e as Câmaras Municipais decidiram encerrar as seguintes estradas, de forma preventiva em várias ilhas dos Açores, devido à passagem do furacão Lorenzo.
O furacão Lorenzo deverá baixar para a categoria 1 quando passar pelos Açores, esta madrugada.
O Grupo Oriental terá vento sul rodando para oeste com rajadas até 100 km/h, e ondas de sudoeste com altura significativa entre 7 a 9 metros.
O serviço local de Proteção Civil desaconselha a circulação na Praça de Santa Cruz, onde há risco de queda de árvores.
Os cancelamentos irão afetar 670 passageiros SATA Air Açores e 193 passageiros da Azores Airlines.
Para evitar riscos, os empresários com negócios junto à orla costeira já suspenderam a atividade.
Trabalha-se na proteção dos portos e continua a implementação no terreno de várias medida de prevenção e proteção.
A operação da Polícia Judiciária teve a colaboração da GNR.
António Luís Teixeira admitiu que parte do prejuízo tem a ver com um avião que a companhia prefere que esteja parado do que a voar.