Uma aluna da Escola Secundária Vitorino Nemésio fraturou a clavícula e teve de percorrer 500 metros a pé até ao Centro de Saúde – foi depois transportada em ambulância para o Hospital, em Angra.
O Conselho Executivo não considerou ligar para o 112 ou um taxi.
A mãe da aluna contesta a forma como o Conselho Executivo lidou com o caso, pediu explicações à escola e expôs o caso à Secretaria da Educação.