Com a nova orgânica a estrutura deixa de estar sob alçada da Direção Regional dos Transportes, para estar na dependência direta da Vice-presidência.
A Câmara do Comércio de Angra estranha e desconhece a razão.
A gestão pública deste serviço obriga às burocracias e prazos da contratação pública.
Há mais de um ano que a associação que representa os empresários defende a gestão privada da aerogare das Lajes, mas a mudança nunca aconteceu.
O dado novo é mesmo a substituição de Isménia Nunes, no cargo de diretora, por Victor Pereira.
Do total de aerogares na região, quatro são geridas pela SATA Gestão de Aeródromos e outras quatro pela Ana Aeroportos.
Para Rodrigo Rodrigues, o domínio público da aerogare das Lajes, coloca a Terceira fora do circuito de promoção turística.
Na estrutura partilhada entre a vertente militar e civil contam-se quase pelos dedos, o número de voos diários na era Covid.
RTP/Açores