Na semana passada, Artur Lima disse que era preciso resolver os problemas salariais dos médicos, mas acrescentou que estes profissionais não podiam esquecer o juramento de Hipócrates, que estabelece que a saúde do doente deve ser a preocupação do médico.
O Vice-presidente, que é também médico, disse não acreditar que estes profissionais se possam portar com mercenários.
Estas afirmações levaram à reação dos médicos – sobretudo do hospital de Ponta Delgada – que agora se recusam a fazer mais do que 150 horas extraordinárias, conforme estipula a lei.
A escalada do confronto levou à intervenção do próprio presidente do governo regional.
O Vice-presidente do Governo Regional assinou esta manhã com a Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e o Centro de Estudos Sociais um protocolo relativo à estratégia regional de combate à pobreza e exclusão social.
Telejornal