O primeiro candidato tornado público, pelo Bloco de Esquerda, foi da Câmara da Horta.
Carlos Ferreira e josé Manuel Bolieiro asseguram que o candidato que ganhar a Câmara da Horta não vai ficar refém do Governo.
And´re Ventura, presidente nacional do partido, esteve na apresentação das listas que concorrem ao municípios da Terceira.
André Goulart encabeça a lista para a Assembleia Municipal.
O Bloco de Esquerda defende que a região vive um clima de instabilidade.
Após a passagem de Carlos Furtado a deputado independente, os três partidos que formam o Governo não acreditam que esta alteração traga instabilidade à governação.
O candidato apresenta-se ao terceiro mandato ao Município.
José Manuel Bolieiro elogiou o atual Conselho de Administração pela celeridade em resolver um problema que se arrastou tempo demais.
Quem o diz é Fernando Rocha, jurista e antigo Presidente da Assembleia Municipal da Praia da Vitória, eleito pelo partido socialista.
Apesar do apelo para abandonar o parlamento, o deputado mantém-se na Assembleia Legislativa Regional.
O partido retirou-lhe confiança política enquanto deputado na Assembleia Legislativa Regional.
O atual deputado e antigo Secretário Regional terá como vice-presidente Marco Martins, antigo Diretor Regional da Solidariedade.
Durante as jornadas parlamentares, que decorreram em Ponta Delgada, o presidente do partido admitiu que não tem condições para continuar a levar projeto político por diante.
O Presidente e vários secretários regionais reuniram-se com o responsável pela Sport Integrity Global Alliance Europe, uma associação criada este ano em Portugal e liderada pelo açoriano Emanuel Medeiros.
Para o presidente do executivo muito já foi feito, em pouco tempo, mas na oposição há quem considere que é cedo para fazer a festa.
Os sociais-democratas vão pedir uma reunião extraordinária da Assembleia Municipal, para esclarecer a situação.
O diretor fabril de 57 anos volta a candidatar-se depois de ter liderado a autarquia entre 2008 e 2013.
O presidente da Câmara Municipal da Praia da Vitória pediu a revogação das competências devido à falta de consenso entre o executivo camarário.