Informação

A reivindicação foi feita ontem em direto no Telejornal da RTP-Açores.

O cargueiro conseguiu atracar ao fim da manhã, numa manobra delicada contada no Jornal da Tarde, da RTP-Açores, pelo jornalista Vasco Pernes.

Espera-se que o cargueiro atraque ainda hoje no porto das Lajes, caso o mar o permita.

Os autarcas das Flores pedem indemnizações para os empresários da ilha na sequência dos atrasos na chegada de mercadorias.

A equipa de investigadores tem, como próxima missão, o estudo dos microplásticos em águas açorianas.

A população é convidada a elaborar vários bolos e a juntar-se num convívio para celebrar a chegada do novo ano.

O Ministério Público não vai instaurar um inquérito ao acidente do navio Mestre Simão ocorrido em janeiro de 2018 na Madalena do Pico.

O setor agrícola reivindica um reforça das verbas para que não seja criada uma discriminação negativa para os agricultores dos Açores.

A obra representa um investimento para criar condições para os 150 atletas do clube.

Uma docagem em Aveiro, para trabalhos de manutenção, que obriga a reajustes nas várias ligações entre as ilhas do triângulo.

O Governo Regional fretou o navio por 3 meses, para abastecer, exclusivamente, a ilha das Flores.

Em 2019, foram salvas e assistidas 92 pessoas pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Ponta Delgada.

As vinte e cinco toneladas de mercadoria transportadas pela Marinha para as Flores foram descarregadas com recurso a pequenos semirrígidos.

A situação vai obrigar à realização de um novo concurso público, atrasando a conclusão das obras.

A cerimónia de recepção foi realizada na sede da Ordem dos Médicos dos Açores.

As prateleiras dos supermercados estão cada vez mais vazias e os restaurantes já têm dificuldades em servir refeições.

Os crimes foram cometidos no serviço de urgência do Hospital de Ponta Delgada.

O Governo Regional admite recorrer às Forças Armadas para abastecer a ilha das Flores.

A aquisição foi prometida pela Associação de Municípios da ilha montanha, há quatro anos.

Ainda estão por apurar os danos causados, mas depois de uma avaliação primária é certo que existem documentos e artefactos incapazes de serem restaurados.