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A depressão Elsa está a provocar forte agitação marítima e muito vento em todas as ilhas dos Açores.

A Força Aérea resgatou, ontem, dois tripulantes do veleiro francês Pinocchio, que naufragou a 389 quilómetros a sudoeste das Lajes da ilha Terceira.

A depressão Elsa provocou duas ocorrências esta madrugada nos Açores, duas quedas de árvores nas ilhas Terceira e São Miguel, e a Proteção Civil continua a acompanhar a evolução do estado do tempo.

O Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil estão em greve desde outubro.

A grande prenda deste ano foi um novo ecógrafo.

A depressão Elsa vai condicionar fortemente o estado do tempo em todo o arquipélago, sobretudo esta madrugada e na manhã de quinta-feira.

Foi registado hoje às 8 e 51 da manhã um sismo com magnitude 4,7 na escala de Richter e com epicentro a cerca de 30 km a oeste do Capelo, ilha do Faial.

Rajadas superiores a cem quilómetros e mar agitado é o que vai trazer aos Açores, a partir da noite de hoje, a depressão Elsa.

Os grupos Central e Ocidental estão sob aviso laranja, e o Grupo Oriental está sob aviso amarelo.

São mais de 1 milhão de embalagens por ano, e a empresa quer duplicar a produção até 2021.

Os operadores marítimo-turísticos e a Associação Amigos do Mar dizem que se trata da concretização de um sonho antigo.

Desde 3 de novembro, já se registaram mais de cinco mil eventos sísmicos com epicentro a oeste do Faial.

Há um aviso amarelo para chuva e agitação marítima nos grupos ocidental e central durante a madrugada e manhã de sábado.

O Chefe de Estado Maior da Força Aérea não garante quando será possível assegurar a segunda tripulação.

O Governo da República disponibilizou aos Açores um navio da marinha para ser utilizado para fins turísticos.

Um sismo de magnitude 4,6 na escala de Richter foi sentido hoje na ilha do Faial com epicentro a 35 quilómetros a oeste da freguesia do Capelo.

Nos últimos quatro anos, o Governo Regional investiu 44 milhões de euros em projetos relacionados com a conservação da natureza.

A maior empresa de construção civil do Corvo poderá despedir, em breve, os seus trabalhadores.

Em causa estão atropelos aos direitos de parentalidade e do exercício de atividade sindical.

A intervenção está suspensa - o Governo Regional diz que deverá ser reiniciada em fevereiro.